Síntese do livro o melhor de Bill

Síntese do livro "O melhor de Bill" da revista Grapevine, Fé, Medo, Honestidade, Humildade e Amor por Romão Castro Guimarães.







1. Podemos interrogar-nos se, mesmo em formas menos óbvias, mas ainda assim destrutivas, não estaremos com mais frequência do que supúnhamos, sujeitos a ataques de orgulho espiritual.

2. Homem de grande valor espiritual: humor e paciência, gentileza e coragem, humildade e dedicação, generosidade e amor. 

Medo




3. Qualquer pessoa que tenha 40 anos de idade e que ainda não tenha maneira de compreender quem é, onde está, ou para onde vai, não pode evitar tornar-se um neurótico em qualquer grau que seja. Isto é verdade, quer os seus impulsos juvenis de sexo, segurança material e de um lugar na sociedade tenham ou não sido satisfeitos. A palavra neurótica também pode ser substituir por "serem conduzidos pelo medo". O antídoto básico para o medo é um despertar espiritual.

4. O medo é, sem dúvida, um obstáculo à racionalidade e ao amor, e influencia de um modo inequívoco e invariável a raiva, a vaidade e a agressão. Está na base da culpa piegas e da depressão paralisante. O presidente Roosevelt fez, uma vez, a significativa observação de que não temos nada a temer a não ser o próprio medo.

Honestidade



5. A rectidão orgulhosa das "boas pessoas" pode, muitas vezes, ser tão destrutiva como os pecados evidentes dos que supostamente não são tão bons.

6. A maneira como e quando contamos a verdade ou guardamos silêncio, pode muitas vezes marcar a diferença entre a integridade genuína e a falta de integridade.

7. Perguntas para ver a diferença entre o uso e o abuso da verdade: Porque dissemos o que dissemos? Estávamos apenas a tentar ajudar e dar informações? ou estávamos a tentar sentir-nos superiores, falando dos erros dos outros? Ou devido ao medo ou por não gostar-mos daquela  determinada pessoa? não estaríamos nós, na realidade, a tentar prejudicá-la?

8. Para Agir com discernimento cuidadoso e espírito de caridade para preservar a minha integridade: percebemos realmente as pessoas envolvidas na situação? Temos a certeza de ter todos os fatos? É realmente necessária uma ação ou crítica da nossa parte? Temos a certeza de que não estamos com medo nem zangados?

9. Conselheiro e líder: não dá a resposta final, somente ajuda a eliminar o medo, o interesse próprio e a auto-ilusão.

Humildade




10. Para nós humanos, não pode haver humildade absoluta. No melhor dos casos, podemos apenas vislumbrar o significado e esplendor de um ideal tão perfeito. Só Deus se pode manifestar de forma absoluta. Nós, seres humanos, temos de viver e crescer no domínio do relativo. Procuramos Humildade por hoje.

11.  Existe uma ligação clara entre a culpa e o orgulho. Ambas são formas de chamar atenção. No orgulho, pode-se dizer: olhem para mim, que eu sou maravilhoso. Na culpa, lamento-me: eu sou horrível! Por isso, a culpa é realmente a outra face do orgulho. A culpa visa a auto-destruição e o orgulho tende à destruição dos outros.

12. Os perfeccionistas ou estão cheios de vaidade, porque imaginam que atingiram um objetivo impossível. Ou então estão submersos em autocondenacao, porque não o fizeram.

13. A humildade perfeita seria um estado de completa liberdade de mim próprio, liberdade de todas as exigências que os meus defeitos de caráter me impõem tão pesadamente. A humildade perfeita seria uma completa disposição, em todos os tempos e lugares, de conhecer e fazer a vontade de Deus.

A M O R

14. Se você o pratica, tenta praticar e ou se já tem algum ou todos os itens descritos acima, você tem amor! Seguir os 10 mandamentos, não praticar os 7 pecados capitais e falar as 4 palavras mágicas: obrigado, dá licença, por favor e me desculpe, você inevitavelmente pratica o amor.

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